O sistema de trabalho conhecido como “6x1”, em que os funcionários trabalham seis dias consecutivos e têm apenas um dia de folga, é uma realidade para muitos trabalhadores no Brasil. Esse modelo é comum em setores como comércio, serviços e indústrias, mas, nos últimos anos, tem sido alvo de discussões sobre seu impacto na qualidade de vida e no bem-estar dos trabalhadores.
Em resposta a essas questões, foi proposta uma lei, de autoria da deputada federal Erika Hilton (Psol-SP), que sugere o fim da escala 6x1, defendendo que jornadas com folgas mais regulares poderiam melhorar a saúde física e mental dos trabalhadores, aumentar a produtividade e promover um equilíbrio mais saudável entre a vida profissional e pessoal. Mas, afinal, o que mudaria com o fim desse modelo de trabalho?